Esta semana será marcada com muitas novidades para a The Diamond que participa da 78º Feninjer, uma feira nacional de indústrias de joias que reúne milhares de pessoas envolvidas com peças preciosas bem como fornecedores, vendedores, empresários e consumidores finais. O evento inicia hoje (19) e termina no dia 22 de fevereiro e conta com 130 expositores de joias de ouro e prata, gemas, relógios, embalagens e máquinas que representam a elite da indústria brasileira. A feira tem como objetivo antecipar novidades para os comerciantes abastecerem suas joalherias e ocorre no Transamérica Expo Center na capital paulista.
No Brasil, a The Diamond está entre as empresas precursoras da técnica que utiliza cinzas humanas ou de animais para transformar em diamantes. De acordo com a CEO, Mylena Cooper, o método foi trazido dos Estados Unidos, nos anos 90, e surgiu por observar que as pessoas buscavam ter uma lembrança materializada daqueles que se foram e que fizeram parte de suas vidas. “Entre os clientes que mais procuram produzir um diamante com a The Diamond estão as famílias enlutadas. Mas há também a procura de noivos, pois diamantes que podem ser cravados em alianças para casais com fios de cabelo dos dois, criando uma joia ainda mais exclusiva”, afirma Mylena.
Para quem opta em fazer com fios de cabelo a possibilidade de eternizar grandes eventos da vida são muitos como o primeiro corte do cabelo do filho, festa de 15 anos, noivados e casamentos.
Uma joia pode demonstrar um momento importante, para presentear ou para guardar para si como um objeto de simbolizar: valor, beleza e preciosidade. Esse é o propósito das joias desenvolvidas pela empresa The Diamond sediada em Almirante Tamandaré, região metropolitana de Curitiba,
O mercado de diamantes laboratoriais
Em todo o mundo, as vendas de diamantes produzidos em laboratório aumentaram de quase US$ 1 bilhão em 2016 para cerca de US$ 12 bilhões em 2022, representando pouco mais de 17% do mercado geral de diamantes.
Diamantes naturais e de laboratório compartilham a mesma composição química e estrutura física e são opticamente idênticos. Os naturais se formam abaixo da superfície da Terra, ao longo de milhões de anos. Já os de laboratório são desenvolvidos em pouco tempo e evitam uma série de impactos ambientais, que decorrem da extração da pedra em ambientes naturais.
Como são desenvolvidos os diamantes de laboratório
Os diamantes da The Diamond são produzidos por meio de uma combinação entre pressão, temperatura e carbono. O carbono é submetido à alta pressão e a uma temperatura de até 1.500 ºC, transformando-se inicialmente em grafite e, depois, em cristais de diamantes. A The Diamond produz a joia sem nenhum outro elemento adicionado, como uma pedra natural. Toda a análise e as etapas do processo são registradas.
Para o futuro, Mylena Cooper diz que a expectativa é que a procura por diamantes laboratoriais sigam em uma crescente, tendo em vista as iniciativas positivas que todo o mundo tem realizado em relação aos cuidados com o meio ambiente e a escolha das pessoas por buscarem por uma lembrança exclusiva e especial. “ Nós esperamos um crescimento de pelo menos 50% em vendas nos próximos anos”, diz a CEO da The Diamond.
