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Ursos terapeutas da Vaticano: gigantes que auxiliam na terapia do abraço

Uma demonstração de afeto capaz de reduzir o estresse, medo e a ansiedade, além de proporcionar conforto a quem o recebe. De acordo com pesquisas científicas que estudam a terapia do abraço, esse ato faz com que o organismo libere hormônios que estimulam prazer e o bem-estar, como oxitocina, endorfina e dopamina. A neurociência aponta, inclusive, que, para os mamíferos sociais, o contato é tão importante como a luz solar.

Em situações de traumas, problemas emocionais e processos difíceis – como o luto – a terapia do abraço surge como uma prática capaz de curar as dores da alma, ressignificar momentos ruins. O abraço pode ser um meio valioso para aliviar a dor e a tristeza em cerimônias de despedidas, em visitas às pessoas que acabaram de perder um alguém importante e especial e que estão vivendo o processo do luto.

Pensando na importância dessa atitude e no alívio proporcionado pelo abraço, a Vaticano disponibiliza nas unidades os ursos de pelúcias gigantes, Théo e Tina. Presentes nas unidades do Paraná e de Santa Catarina, eles ficam à disposição para serem abraçados por todos os que buscam conforto nos momentos de despedida.
Essa conexão pode até parecer um gesto simples, mas cada vez mais os estudos comprovam que as sensações trazidas pelo ato de abraçar podem ser bastante importantes para quem está vivendo esse momento de perda e dor.

O que é terapia do abraço?

A terapia do abraço busca primeiramente, não julgar os sentimentos ruins, não tentar convencer uma pessoa de que aquilo que ela está sentindo vai passar ou que a tristeza do momento vai prejudicá-la. A proposta é de aceitação, de enxergar os sentimentos que estão invadindo o peito do outro e encará-lo como um processo necessário para o desenvolvimento pessoal, para o fortalecimento emocional e, finalmente, para uma superação.

O caminho da terapia do abraço é o acolhimento à dor do outro, é o momento em que o contato é o mais importante, a conexão e a permissão em se deixar sentir, de se mostrar presente é o que mais importa.

A terapia do abraço dispensa palavras motivacionais, discursos, comparações com outras situações. A ideia é oferecer a presença e o contato físico, que permite levar mais calma e tranquilidade a uma outra pessoa. O abraço para muitos pode remeter à proteção materna, capaz de proporcionar a sensação de proteção, de aceitação e de amor.

Principais benefícios

Além de estimular a liberação de algumas substâncias benéficas para nossa saúde emocional, a terapia do abraço pode proporcionar benefícios como segurança, confiança e coragem. É uma forma de reconhecer os sentimentos dos outros, legitimá-los e torná-los fios condutores para o caminho da autodescoberta, da superação e do autodesenvolvimento.

O toque, o contato humano, o conforto de um abraço nunca será dispensável para os seres humanos. Embora a rotina das grandes metrópoles, da correria entre trabalho, projetos e da construção de ideais de vida tragam a sensação de urgência, de que as 24 horas não são suficientes para administrar tudo isso, sempre haverá a necessidade de pausar, ressignificar, se permitir sentir e dar atenção às emoções, ao que os momentos conturbados dizem.

A terapia do abraço e seus benefícios é uma prova dessa necessidade, de que não se pode atropelar processos, deslegitimar sentimentos e ignorar dores emocionais. Um gesto de carinho e acolhimento tem o poder encorajador, alivia, conforta e impulsiona o outro a voltar para a jornada da vida e a lidar com os novos momentos que virão, tanto os bons como os ruins.

Confira mais informações sobre a terapia do abraço e os ursos da Vaticano.

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