Ele tem fama de ser brabo e acaba despertando insegurança nas pessoas ao andar pelas ruas. Será que o pitbull é mesmo assim? O American Pitbull Terrier é uma raça norte americana originalmente criada para combate, sua musculatura é extremamente forte é um cão que apresenta geralmente uma ótima saúde sendo mais resistente a doenças. De acordo criador da raça Alex Piffer o pitbull não é reconhecido fora do Brasil, pelo órgão público chamado FCI – Federação Cinológica Internacional que fica na Bélgica, essa federação registra raças originárias como “propriedade de um país específico”. Porém, no Brasil o pitbull é reconhecido como raça pela CBKC- Confederação Brasileira de Cinofilia, sediada no Rio de Janeiro, e que estabelece padrões para criação, emite registros, pedigrees e promove exibição e premiação de cães de raça pura no Brasil.
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Por incrível que pareça, segundo especialistas a raça não possui características de violência e está comprovado que o cão se comporta da maneira que foi criado. Se o tutor o criar de forma agressiva, ele vai ser agressivo, se o criar de forma carinhosa, ele vai ser amoroso. É a criação que faz toda a diferença. Ele pode ser agressivo com outros animais, normal, como outros cães, porém, com os seres humanos, em casa e no ambiente familiar, ele é um cão de companhia como outros pets de quatro patas, como um poodle, por exemplo. Ele pode ser um companheiro para o resto da vida. As pessoas podem chegar na sua casa e podem conviver com o cão normalmente. Mas com outros animais dependendo a sociabilização do animal pode ser arriscado. Porém, todo o cuidado é pouco, existem alguns protocolos para quem tem cães da raça pitbull, no entanto, muitos não cumprem.
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No Brasil é obrigatório por lei em alguns estados a raça pitbull ter que usar focinheira quando sai nas ruas com seu tutor, além de uma guia curta para poder controlar a força do animal, mesmo sabendo que o cão seja tranquilo em casa. Porém, imprevistos podem acontecer, nunca se sabe a reação do pitbull, se ele ver outro cão, ou até mesmo outro animal pode vir em cima dele. E para evitar um acidente sabendo que a raça já sofre uma discriminação é importante seguir as regras. Mas não basta dar só atenção e amor, essa raça precisa de um espaço adequado e grande para gastar sua energia, tem que ter tempo para passear e brincar com eles, ter uma alimentação de qualidade, levar no veterinário, aplicar vacinas, e castrar, se for o caso.
Essa raça é muito protetora, carinhosa e diferente do que se diz, adora companhia de crianças/ divulgação.
Redação/Vaticano