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Cremação na visão católica. Saiba mais:

Em 1963, por meio do papa Paulo VI, o Vaticano reconheceu a cremação como um ritual válido de despedida. Pois deu novas orientações para os católicos que desejassem ter seus corpos cremados após a morte. A Igreja entende que a cremação, em muitas situações, se faz necessária, principalmente em lugares de grande população, onde não há espaço suficiente para o sepultamento dos corpos. Porém, mesmo orientando que as cinzas não podem ser espalhadas em matas, no mar, divididas ou mesmo mantidas em casa, mas sim, devem ser guardadas num lugar sagrado e aprovado pela Igreja, seja nos cemitérios ou espaços próprios criados para este fim.

 

Imagem/ internet

 

É importante ter um lugar onde se possa reverenciar e rezar a memória daqueles que caminharam entre os vivos e agora vivem no céu, na morada do Eterno Pai, principalmente no dia de Finados, dia das homenagens em memória de todos os falecidos. Ir a um local onde se possa acender uma vela ou depositar uma flor é importante para não afastar a memória dos falecidos da recordação dos parentes e da comunidade cristã.

 

O padre Reginaldo Manzotti afirma que é costume cristão enterrar os corpos. Porém, em algumas religiões os corpos eram comidos pelos animais. E tinha como objetivo desaparecer a memória da pessoa. “No caso de nós cristãos, acreditamos que Jesus retornará e irá ressuscitar os vivos e os mortos, e a carne ressuscitará”.

 

O padre Manzotti ainda comenta que um cristão pode ser cremado desde que não faça a cremação com o objetivo de negar a sua fé. As cinzas devem ficar em lugares “sagrados” lugares de oração. “Hoje em dia já existem os “cemitérios” nos crematórios, que podem ser chamados também de salas de memórias onde ficam as urnas de cremação”, finaliza.

 

Sala de memórias Vaticano – unidade Curitiba

 

 

Sala de memórias Vaticano – unidade São José -Santa Catarina

 

Instrução de cremação católica

O Vaticano divulgou no ano de 2016 as regras para a cremação de católicos, que incluem a proibição à conservação das cinzas do morto em casa, evitando que elas se tornem “lembranças comemorativas”.  As normas estão presentes em uma instrução da Congregação para a Doutrina da Fé aprovada pelo Papa Francisco. As regras são uma forma encontrada pelo Vaticano de regulamentar uma prática difundida em muitos países, mas que em alguns casos está baseada em ideias que contrariam a doutrina católica.

 

Redação Vaticano

Fonte Internet

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